Vimos na Exame
Justiça libera concessão do trem intercidades entre São Paulo e Campinas
Justiça suspende assinatura do contrato de concessão do Trem Intercidades entre São Paulo e Campinas
Vimos no G1
Circulação de trens entre as estações Itapevi e Amador Bueno será interrompida por seis meses
Devido às obras da primeira fase da nova estação Ambuitá da ViaMobilidade, a circulação de trens entre Itapevi e Amador Bueno estará suspensa pelos próximos seis meses. A mudança entra em vigor a partir do próximo sábado (13). Durante esse período, os passageiros que utilizam esse trecho da Linha 8-Diamante irão contar com o Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência (PAESE), com o uso de ônibus para realizar a integração gratuita.
Atualmente, o trajeto já conta com coletivos que fazem linhas municipais e atendem paralelamente a circulação de trens neste trecho. Os itinerários realizam paradas apenas nas proximidades das estações.
A interrupção prosseguirá até outubro, com intuito de proporcionar mais segurança aos usuários do transporte público e também aos trabalhadores que atuam na construção. A implantação da estação é uma parceria entre a Prefeitura de Itapevi e a ViaMobilidade, responsável pela operação da linha. Os serviços estão previstos para terminar no primeiro semestre de 2025.
Para mais informações sobre a Linha 8-Diamante e os serviços oferecidos pela ViaMobilidade, basta entrar em contato pelo telefone 0800 770 7106 ou pelo WhatsApp (11) 91277-6323.
Estação Ambuitá
A nova estação contará com um edifício de acesso dos passageiros com duas plataformas onde os usuários farão o embarque nas composições. Cada uma delas terá 120 metros de extensão e 3,50 metros de largura.
O prédio terá dois pavimentos e atenderá às normas de acessibilidade. Também será disponibilizado um estacionamento para bicicletas junto à entrada para incentivar a mobilidade no município.
No térreo, haverá um saguão de entrada, as bilheterias, a linha de bloqueios (catracas) e sanitários, enquanto no andar superior, funcionará a área administrativa da estação.
Vimos na Prefeitura de Itapevi
ViaMobilidade devolve quarto trem da Série 8500 para a CPTM
Composição já está operando nas linhas da estatal. Concessionária teria até abril para devolver todos os trens para a companhia do estado.
A CPTM recebeu na última semana o quarto trem da Série 8500 que estava em empréstimo junto a ViaMobilidade. As composições retornam após a entrega de novas composições da Série 8900 para as linhas 8 e 9.
A composição de prefixo H536 já está em operação nas linhas da estatal. Esta série de trens circulam tanto na Linha 12-Safira como no Serviço 710.
O retorno de trens cedidos para a concessionária ocorre após processo de recaracterização e vistoria por parte dos entes envolvidos. O trem ficou retido por alguns dias em pátios da estatal até ter seu retorno operacional confirmado.
Ao todo a ViaMobilidade deverá devolver oito trens da Série 8500, oito Série 7500 e 19 trens da Série 7000 que deverão ser revisados pela concessionária.
Apesar disso, o atraso na devolução dos trens é evidente. Em abril a concessionária deveria ter concluído a devolução de todos os trens, mas apenas uma pequena parcela foi devolvida.
Ainda segundo o contrato, todos os trens da Série 8900 deveriam estar entregues e operando nas linhas 8 e 9. Atualmente metade da frota está em posse da concessionária.
Vimos no Metrô/CPTM
Grupo Comporte e CRRC vencem leilão do trem de São Paulo a Campinas e linha 7 da CPTM
A tarifa máxima do TIC foi estipulada em R$ 64, mas o valor vai sofrer correções pela inflação até o ano de entrada em operação, prevista para 2031. Antes, em 2029, deve ficar pronto o TIM, serviço com paradas, que conectará Jundiaí a Campinas. Esse trem parador terá tarifa máxima de R$ 14,15, que também serão corrigidos. A linha 7-rubi segue a tarifa dos transportes sobre trilhos da Grande São Paulo, atualmente em R$ 5.
A linha 7-rubi, de São Paulo a Jundiaí, já está em operação e passará por obras de melhoria. No entanto, o ramal será encurtado: passará a ir apenas até a Barra Funda, sendo que hoje há uma ligação direta até a região do ABC, por uma conexão com a linha 10-turquesa. Na prática, é possível ir de Jundiaí a Rio Grande da Serra sem trocar de trem.
O governo fará uma transição mais alongada, e a linha 7 será assumida pelo consórcio privado só 18 meses após a assinatura do contrato, o que deve ocorrer nos próximos meses. A ideia é evitar falhas como as que ocorreram na transição das linhas 8 e 9 da CPTM para a concessionária ViaMobilidade, marcada por acidentes e falhas.
Do lado de fora da B3, sindicalistas protestaram contra a realização do leilão. Em discursos, eles defenderam que a CPTM, empresa estatal que atualmente opera a linha 7, tem capacidade técnica para operar o novo trecho e manter a linha 7. Também disseram que a privatização pode trazer risco de piora dos serviços.
Vimos no Exame
Veja o cronograma oficial da concessão da Linha 7-Rubi e do Trem Intercidades até Campinas
Prestes a ser leiloado, o Trem Intercidades São Paulo-Campinas é um projeto que tem sido gestado há muitos anos e que está perto de sair do papel finalmente. No entanto, levará ainda um longo tempo antes que o primeiro passageiro embarque em um serviço novo, sobretudo a prometida ligação expressa entre as duas cidades.
Apesar de o leilão ocorrer no final deste mês (29 de fevereiro), a concessionária terá ao menos 18 meses após a assinatura do contrato para assumir, de fato, a operação das linhas.
Neste artigo vamos detalhar um pouco do cronograma para a concessão da Linha 7-Rubi e Trem Intercidades. Todo o processo foi dividido em cinco etapas distintas que devem durar cerca de 84 meses (7 anos).
Linha 4 Amarela ganhará duas novas estações: Chácara do Jockey e Taboão da Serra
Serão mais 3,3 quilômetros de extensão, totalizando 13 estações e atendendo mais 80 mil passageiros por dia
A Secretaria de Parcerias em Investimento (SPI) do Estado de São Paulo autorizou estudos para expansão da Linha 4 – Amarela em duas novas estações — Chácara do Jockey e Taboão da Serra –, com investimentos previstos em mais R$ 3 bilhões. O projeto executivo está sendo desenvolvido pela concessionária ViaQuatro, atual operadora da linha. A previsão é de que as obras comecem em dezembro deste ano e as operações iniciem em 2028.
A extensão faz parte da promessa do governador Tarcísio de Freitas durante as eleições de 2022, que previa estender a rede metroviária para a região sudoeste da capital para aliviar o trânsito nas rodovias Raposo Tavares e Régis Bittencourt, reduzindo o fluxo de veículos na capital e atender a população da região metropolitana.
“Este mês, estivemos em reunião com o prefeito de Taboão da Serra para discussão de alguns pontos do projeto. Conceitualmente, essa obra já é paradigmática: será, provavelmente, a primeira linha da rede metroviária a ultrapassar os limites da capital. Uma vez aprovado o projeto e especialmente o orçamento, iniciaremos as obras.”, explica o secretário executivo de Parcerias em Investimento, André Isper Rodrigues Barnabé.
A ligação entre o município de Taboão da Serra e o centro de São Paulo será reduzida para quem utilizar o transporte público. O tempo de viagem previsto é de 55 minutos e haverá integração com os terminais de ônibus nas estações Vila Sônia, São Paulo-Morumbi, Butantã e outros da região. A implementação das duas novas estações vai atender mais de 80 mil novos usuários por dia.
Atualmente, a Linha 4-Amarela opera em 12,8 km de extensão com 11 estações: Luz, República, Higienópolis-Mackenzie, Paulista, Oscar Freire, Fradique Coutinho, Faria Lima, Pinheiros, Butantã, São Paulo-Morumbi e Vila Sônia. Com a expansão, ela ganhará mais 3,3 km, totalizando 16,1 km.
Novas estações
A nova Estação Taboão da Serra deverá ser construída na antiga Sorana Sul e terá duas entradas, uma na própria Sorana e outra do lado oposto a Rodovia Régis Bittencourt. Já a Estação Chácara do Jockey ficará localizada próxima ao Parque Chácara do Jockey, na Avenida Professor Francisco Morato, na Vila Sônia.