Máscara volta a ser obrigatória em Metrô, trem e ônibus em São Paulo

 

O Governo do Estado e a Prefeitura de São Paulo decidiram retomar a obrigatoriedade do uso de máscara no transporte coletivo. A medida passa a valer a partir deste sábado, 26 de novembro.

De acordo com nota conjunta, a ação segue a análise técnica do Conselho Gestor da Secretaria Estadual de Ciência. Um novo decreto com a nova regulamentação será publicado no Diário Oficial do Estado nesta sexta-feira, 25.

Segundo ainda o comunicado, “o Governo recomenda que a medida seja adotada por todos os municípios do Estado e reitera que é fundamental que a população esteja com o ciclo vacinal completo para assegurar maior proteção contra o coronavírus e reforçam que a única forma de amenizar os efeitos do vírus é garantir a imunização com as doses que estão disponíveis em todos os postos de saúde do Estado.”

Vimos no Via Trolebus

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ViaMobilidade recusa Termo de Ajustamento de Conduta proposto pelo Ministério Público por falhas na operação das Linhas 8 e 9 de trens metropolitanos

Promotoria diz ter provas suficientes para pedir suspensão de contrato com o governo de São Paulo e chegou a ampliar prazos para que empresa fechasse o acordo. Empresa alegou que serviços já estavam degradados quando assumiu operação e que foi surpreendida por problemas não previstos na licitação.

A ViaMobilidade não assinou o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) proposto pelo Ministério Público de São Paulo por conta das frequentes falhas na operação Linhas 8 e 9 do transporte metropolitano.

O Ministério Público chegou a ampliar o prazo para que a proposta fosse aceita.

Agora, com a recusa, a promotoria deverá se reunir com a Comissão de Monitoramento de Concessões e Permissões da Secretaria de estado de Transportes Metropolitanos e com a CPTM para decidir sobre o pedido de rescisão contratual, além do pedido de indenização.

A ViaMobilidade alega que está em seu primeiro ano de vigência e por isso não existe motivo para assinar um termo de ajustamento de conduta com o Ministério Público.

Na defesa, a empresa também defendeu que a concessão está justificada, uma vez que os serviços da CPTM estavam degradados antes da pandemia. E afirma, ainda, que foi surpreendida por problemas que não estavam previstos na licitação.

Em nota, porém, a empresa, embora não tenha assinado o TAC, diz que permanece "conversando com todas as partes, e não poderemos nos manifestar sobre quaisquer apurações ou propostas até que estas sejam devidamente formalizadas, o que não houve até agora. Não é produtivo trabalhar sobre hipóteses não formalizadas."

Na proposta, o promotor de Justiça de São Paulo, Silvio Marques, alega que o Ministério Público tem provas suficientes para pedir na Justiça a suspensão do contrato da CPTM com a ViaMobilidade.

O TAC seria a forma da promotoria não acionar a justiça contra empresa.

Rescisão de contrato

O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) defende a rescisão do contrato com a concessionária.

No caso de a CPTM reassumir a operação, Silvio afirmou que serão necessários de 60 a 90 dias para a contratação de novos funcionários e normalização das linhas.

Ainda segundo o promotor, entre maio e junho deste ano, a ViaMobilidade pediu funcionários emprestados para a CPTM pois "tinha um problema técnico e a empresa privada não soube solucionar".

O promotor também apontou erros no edital de contração da Secretaria de Transportes do Estado com a ViaMobilidade. Segundo ele, os consumidores que se sentirem prejudicados pela falhas das Linhas 8 e 9 podem entrar com uma ação no juizado de pequenas causas e solicitar indenização.

10 milhões em multas por falhas

A ViaMobilidade já acumula quase R$ 10 milhões em multas registradas por falhas. Somente em cinco meses, a empresa cometeu 19 infrações.

A concessionária ainda não realizou nenhum pagamento porque está em um processo de recurso e análise do governo do estado. Alguns desses processos estão correndo há mais de sete meses.

Entre as infrações está o avanço de sinal vermelho, a abertura das portas do vagão fora da estação e uma batida na estação Julio Prestes, entre outras.

A empresa também foi multada pela morte de um funcionário durante um serviço de manutenção em 10 de março, por operar com intervalos acima do máximo definido e descumprir prazos.

Vimos no G1

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Greve de ônibus em São Paulo é marcada para quarta-feira (23)

A semana começa com possibilidade de greve de ônibus na cidade de São Paulo. Inicialmente, a paralisação estava marcada para esta segunda-feira, 21 de novembro.

Mas segundo comunicado do Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo – SindMotoristas, “sob a orientação do corpo jurídico, a diretoria respeitará o julgamento do embargo declaratório pertinentes à PLR e às horas extras pelo Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-SP), no próximo dia 22 de novembro".

O grupo, no entanto, fala em greve no sistema de ônibus na quarta, 23 de novembro. “O SPURBANUSS e a gerenciadora da Prefeitura, SPTRANS (São Paulo Transporte) já receberam ofícios do Sindmotoristas comunicando a paralisação da categoria. Ainda no documento, solicita informações sobre a frota a ser escalada, uma vez que a decisão do TRT determina 80% dos ônibus operando nos horários de pico e 60% nas demais horas.”

“O que se percebe aqui é que os patrões querem continuar com o jogo de empurra empurra e que não há vontade para um entendimento. Dessa forma, os condutores vão colocar o plano de luta anteriormente suspenso em prática”, disse o presidente do sindicato, Naílton Francisco de Souza (Porreta).

Vimos no Via Trolebus

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DIRETO DO METRÔ

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