Greve de ônibus em SP: 6.008 ônibus paralisados às 8h

Por volta das 8 horas da manhã, a greve de ônibus seguia na cidade de São Paulo, afetando as linhas do sistema estrutural, ou seja, os atendimentos com veículos maiores e que circulam por ruas e avenidas de grande movimento. Já as linhas dos bairros (ex-cooperativas), operavam normalmente.

Segundo o último boletim da SPTrans, a paralisação afeta 675 linhas diurnas e 6.008 ônibus, que transportariam 1,5 milhão de passageiros no pico da manhã.

Relação de empresas com a operação paralisada em suas garagens:

  • – Santa Brígida (Zona Norte);
  • – Gato Preto (Zona Norte);
  • – Sambaíba (Zona Norte);
  • – Viação Metrópole (Zona Leste);
  • – Ambiental (Zona Leste);
  • – Via Sudeste (Zona Sudeste);
  • – Campo Belo (Zona Sul);
  • – Viação Grajaú (Zona Sul);
  • – Gatusa (Zona Sul);
  • – KBPX (Zona Sul);
  • – MobiBrasil (Zona Sul);
  • – Viação Metrópole (Zona Sul);
  • – Transppass (Zona Oeste); e
  • – Gato Preto (Zona Oeste).

Relação das empresas operando normalmente:

  • – Norte Buss (Zona Norte)
  • – Spencer (Zona Norte)
  • – Express (Zona Leste);
  • – Transunião (Zona Leste)
  • – UPBUS (Zona Leste)
  • – Pêssego (Zona Leste)
  • – Allibus (Zona Leste)
  • – Transunião (Zona Sudeste)
  • – MoveBuss (Zona Leste)
  • – A2 Transportes (Zona Sul)
  • – Transwolff (Zona Sul)
  • – Transcap (Zona Oeste)
  • – Alfa Rodobus (Zona Oeste)

Motivo da greve

Motoristas e cobradores de ônibus de São Paulo devem fazer uma nova greve nesta quarta-feira, 29 de junho de 2022. De acordo com o SindMotoristas – Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo, “após todos os prazos concedidos ao setor patronal e nenhuma resposta sobre suas reivindicações, os condutores de São Paulo aprovaram a retomada da greve”.

A decisão unânime foi tomada durante uma assembleia realizada nesta terça. Ainda que tenha sido concedido o reajuste salarial de 12,47% sobre os salários e ticket-refeição, os representantes da categoria dizem que as empresas ignoraram todos os outros itens da pauta de reivindicações como a hora de almoço remunerada, PLR, adequação de nomenclaturas e plano de carreiras do setor de manutenção, entre outros.

Vimos no Via Trolebus

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